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Para conseguir manter uma rotina minimamente normal, London escreve bilhetes para si própria e recorre à sempre fiel melhor amiga.
Já acostumada a tudo isso, ela tenta encarar a perda de memória mais como uma fatalidade que como uma limitação.
Mas, quando imagens perturbadoras começam a surgir em suas lembranças e London precisa, de algum modo, escapar delas, fica claro que para entender o presente e o futuro ela terá que decifrar o que ficou esquecido no passado.
Muito bom este livro.
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