“Mil novecentos e oitenta e quatro” oferece hoje uma descrição quase realista do vastíssimo sistema de fiscalização em que passaram a assentar as democracias capitalistas.
A eletrônica permite, pela primeira vez na história da humanidade, reunir nos mesmos instrumentos e nos mesmos gestos o trabalho e a fiscalização exercida sobre o trabalhador.
O Big Brother já não é uma figura de estilo – converteu-se numa vulgaridade quotidiana.
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