... E se incendeias meu cérebro,
Então te conduzirei no meu sangue (Rilke)

28 de jul. de 2014

Metro 2033 - Dmitry Glukhovsky

Países inteiros destruídos, florestas devastadas, escassez de alimentos e água. 

O ser humano já não tem mais o comando sobre a Terra. Novas formas de vida a dominam. 

Um desastre nuclear varreu a superfície terrestre obrigando os poucos sobreviventes a uma existência sem sentido e sem esperança nos túneis do metrô de Moscou.

Estamos no ano 2033. O mundo foi reduzido a escombros. A humanidade foi quase extinta. Mas alguns milhares de pessoas sobreviveram, sem saberem, no entanto, se serão os únicos habitantes da Terra. 

Vivem no Metro de Moscovo, o maior abrigo contra ataques aéreos no planeta. É o último refúgio da humanidade. È um mundo sem amanhã, sem espaço para sonhos, planos ou esperanças. 

Aí o sentimento deu lugar ao instinto - e o mais importante é a sobrevivência. A qualquer preço. VDNKh é uma estação habitada, que se situa na extremidade norte da linha e ainda é considerada segura. Mas há uma nova e terrível ameaça. Artyom, um jovem que vive nessa estação, é incumbido de penetrar no coração do Metro e de viajar até à lendária estação conhecida por Pólis. 

O objectivo é alertar todos os habitantes do Metro para o perigo que se avizinha e, assim, obter apoios para a defesa da VDNKh. 

O futuro da sua estação está agora nas mãos de Artyom, tal como o futuro do Metro e da humanidade. 

Metro 2033 foi um êxito esmagador em toda a Europa, revelando um mundo claustrofóbico onde falta a esperança e o desespero domina.

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