Em "Caminhos Cruzados" dramas, angústias e devaneios de vários personagens se entrecruzam na Porto Alegre da década de 30. A sonhadora Chinita emula estrelas de cinema em seu palacete prestes a ser inaugurado. Leitão Leiria não hesita em despedir funcionários para dar lugar a protegidos.
Desempregado, João Benévolo imagina que é um dos três mosqueteiros. Fernanda e Noel descobrem a força e a precariedade de amar num mundo hostil. O resultado, explica Erico, é "uma espécie de mural pintado com pistola automática".
Ali se retratam a hipocrisia que permeia as relações sociais, o descalabro travestido de caridade, o abismo entre as classes, e a solidão e a angústia que perpassam o destino humano.
Desempregado, João Benévolo imagina que é um dos três mosqueteiros. Fernanda e Noel descobrem a força e a precariedade de amar num mundo hostil. O resultado, explica Erico, é "uma espécie de mural pintado com pistola automática".
Ali se retratam a hipocrisia que permeia as relações sociais, o descalabro travestido de caridade, o abismo entre as classes, e a solidão e a angústia que perpassam o destino humano.
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